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O mar de horrores


Infelizmente o mar de horrores se faz notório.


sábado, 26 de dezembro de 2009

Para Pensar

Qual será a recompensa do bem?
Será que provém de um elo entre presente e futuro?
Ou talvez um erro irreversível de compensação?
E qual será o maior ânimo das pessoas?
Ser tratadas como realmente não gostariam?
Ou talvez acreditar que possa mudar o mal?
Sobre quem estou falando?
Será que sobre um mundo de certezas incertas?
Ou será de um mundo de acomodações?
Podemos nos ver, sentir e fazer?
Ou somos restritos a maioria das coisas que pretendemos?
Temos liberdade suficiente para atingir nossas metas?
Ou será que nossas metas são pecaminosas ao ponto de não podermos?
Qual é o interesse humano sobre tudo que existe?
Porque pensar antes de fazer?
O livro arbítrio não nos foi dado por Deus?
Quem será o homem que possa quebrar tal aliança?
Qual é a lei para os mendigos?
Qual é a lei para os mais ricos?
A que ponto vamos chegar com tanta iniquidade?
Ao extremo é impossível, não já chegamos?
Até quando vai existir a violência?
Até quando tudo em um mundo for liberado?
Ou até quando todos souberem compensar o bem com o bem?
Como vamos esquecer as maldades que nos fazem?
De um jeito simples, cometendo também a maldade?
Ou cometendo a eles a bondade, sendo nós, vários santos?
Porque tenho que pensar assim?
Será que por medo de melhorar o mundo?
Ou será pelo medo de eu existir nesse planeta?
Conscientemente escrito por mim.
Conscientemente reprovado também por mim.
Assim que todos nós vivemos.
Aprovamos, depois reprovamos com medo da verdade.
Assim vivemos com menos responsabilidade!






Escrito por: Vítor Luís de Oliveira Porto