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O mar de horrores


Infelizmente o mar de horrores se faz notório.


segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Se da vida tu fazias
O desejo de morte via,
Como sou Vítor de pía,
Somente eu sou de Maria.

Não há nenhum de Portaria,
Porém eu não gostaria
Sozinho, eu e "me" em Romaria,
Louvado Ele e Zacarias.

Fome no Sertão, Maria
Passaste com Portaria,
Às pessoas de alegoria.

E nesse poema tu crias,
Ver apenas heresias
Mas sou o Vítor, Romaria.

Escrito por: Vítor Luís de Oliveira Porto

Venham lágrimas por favor

Coleciono figurinhas reais
daquelas que dão medo.
Aquieta-te estômago!
Como odeio esse frio.
Chora, Chora!
Venham lágrimas por favor.
Assim aliviará a dor.
Chora, Chora!
Venham lágrimas por favor.
É real e imaginário;
Juntos, isso causa pânico.
Quem aqui antes morava?
Quem aqui antes queria morar?
É cisma que para muitos é doença,
Mas para mim, não passa de influências.
Ainda hoje vejo coisas bizarras;
Consigo sorrir mesmo com um ser humano falando.
Olho cá, olho lá,
Volto a proclamar:
Chora, Chora!
Venham lágrimas por favor.

Escrito por: Vítor Luís de Oliveira Porto

Estrutura intelectual

-Tire a fome do meu povo!
Vou pedir de novo:
-Tire a fome do meu povo!
-Dê a eles alimento!
-Pois necessitam de mantimento.
Cá vou tudo repetir
Para ver se há de vir
O meu povo acudir.
-Para que causar tanta confusão?
-Responda-me, Mediador da Destruição.
-Animais invertebrados repulsados por pensantes,
-Animais invertebrados adorados por ignorantes,
-Vermes puros,
-Puros de revolta!
-Tragam o meu povo,
-Tragam-o de volta!
Naquele tempo era bom,
Hoje é bom,
Amanha será melhor.
Se pensar que um dia será pior,
Por que não exaltar dentre todos, O Menor?
Tenho fome, porém tenho alimento,
Aqueles que não têm sofrem com tal movimento.
Coisas básicas na estrutura intelectual,
-Tire a fome do meu povo,
-Mas não com ato superficial!

Escrito por: Vítor Luís de Oliveira Porto