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O mar de horrores


Infelizmente o mar de horrores se faz notório.


segunda-feira, 19 de julho de 2010

Instrumento de escritor

Quando pego-a
Mordo-a
Distorço-a
Penso então no que fazer
Olho-a
Declaro-a
Meu amor por você.
Por você ou pela outra personagem?
Pego-a
E faço-a sentir-se cansada
Desgasto-a
Jogo-a 
E então troco-a por uma outra.
A outra personagem?
Continua aqui guardada.



Escrito por: Vítor Luís de Oliveira Porto

Ideias dum só pensamento.

E se ele me vir?
D’outr’ora como choras
Como vou me sentir?
D’stórias pecaminosas.
Pobre homem que sou,
Disparo contra ao vento
Ideias dum só pensamento.
Enfatizo aqui, pessoas que não tenho,
Pai, oh, Pai.
Numa coisa de momento.


Escrito por: Vítor Luís de Oliveira Porto

quarta-feira, 14 de julho de 2010

E foi isso que escrevi

Daí um dia morando cá, tento morrer por outro "LÁ", quando tivera a experiência de menino não mais conseguiu sair de cá... teve então o momento de viver em solidão, pois tudo virou mentira e desilusão, o mundo caiu sobre sua cabeça, querendo então, ressurgir tudo aquilo que já morrera há tempos.
Eis que vi lá o muro caído, porém em pé aos meus olhos num ato de reminiscência, tudo que morrera ali, vive cá dentro de mim, isso tudo, num ato de reminiscência.
Ressurreição subjetiva na motivação da própria vida, um dia como esse, amanhã será, na esperança de ter mais o que fazer. Olhe, vá, conheça as afrontas, debata, corra, isso é, se for necessário. Não tente, às vezes, bater no peito dizendo "eu sou o tal", sempre, antes de tudo pense nas facadas que lhe atingira o coração fazendo com que a dor seja, até mesmo hoje, insuportável. Estrague o grito do inimigo, não dê esse tempo a ele. Você sempre será vencido. Pois no mundo quem será o vencedor?

Escrito por: Vítor Luís de Oliveira Porto